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A aplicação da reestruturação cognitiva - Flavio Bock

A aplicação da reestruturação cognitiva é um processo individualizado e depende das necessidades e objetivos específicos de cada pessoa. No entanto, aqui estão alguns passos gerais que podem ser seguidos para aplicar a reestruturação cognitiva:



  1. Identifique o pensamento disfuncional: A primeira etapa é identificar o pensamento negativo ou distorcido que está causando desconforto emocional ou comportamental. Pode ser útil anotar esses pensamentos para uma maior clareza.

  2. Examine as evidências: A seguir, examine as evidências que sustentam ou refutam o pensamento disfuncional. É importante identificar quais evidências são objetivas e quais são subjetivas ou baseadas em percepções pessoais.

  3. Desafie o pensamento disfuncional: Depois de identificar as evidências, é hora de desafiar o pensamento disfuncional. Pergunte a si mesmo se há outras maneiras de interpretar a situação, se há evidências que contradizem o pensamento disfuncional e se ele é realista e útil.

  4. Gere alternativas: Uma vez que o pensamento disfuncional foi desafiado, é importante gerar alternativas mais realistas e úteis. Pergunte a si mesmo o que você pode fazer para mudar a situação, quais ações você pode tomar e quais pensamentos mais positivos podem ajudá-lo.

  5. Pratique novos pensamentos: Finalmente, é importante praticar os novos pensamentos e comportamentos que surgiram da reestruturação cognitiva. Isso pode envolver a prática de pensamentos positivos, o uso de afirmações e a tentativa de novas ações ou comportamentos.

É importante notar que a reestruturação cognitiva é um processo contínuo e pode levar tempo e prática para se tornar eficaz. Além disso, é sempre recomendável buscar orientação de um profissional de saúde mental treinado em terapias cognitivo-comportamentais para obter orientação e apoio adequados.

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